Restauro e integridade: do concreto ao efêmero

Autores

DOI:

https://doi.org/10.1590/1982-02672020v28e2

Palavras-chave:

Conservação, Patrimônio, Jardim histórico

Resumo

Um dos caminhos para o entendimento da noção de integridade é a teoria do restauro por visar à unidade potencial de um bem. A integridade é uma condição para a conservação do patrimônio e vem sendo alvo de debates nas últimas décadas, mas, quando o objeto de análise são os jardins históricos, somos remetidos a outra realidade – a ausência de um aprofundamento teórico e, consequentemente, de uma metodologia para sua verificação. Tal problemática impulsionou a escrita desde artigo que traz um panorama de como a integridade está sendo pensada e discutida e como os jardins históricos estão sendo considerados ante sua efemeridade, já que o elemento principal é o vegetal.

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Biografia do Autor

  • Joelmir Marques da Silva, Universidade Federal de Pernambuco. Departamento de Arquitetura e Urbanismo

    Professor do Departamento de Arquitetura e Urbanismo e pesquisador do Laboratório da Paisagem, ambos da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Membro do International Scientific Committee on Cultural Landscapes ICOMOS-IFLA. Biólogo. Mestre e Doutor em Desenvolvimento Urbano pela UFPE. Mestre en Diseño, Planificación y Conservación de paisajes y Jardines pela Universidad Autónoma Metropolitana – México.

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Publicado

2020-02-10

Edição

Seção

Conservação e Restauração

Como Citar

SILVA, Joelmir Marques da. Restauro e integridade: do concreto ao efêmero. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, v. 28, p. 1–35, 2020. DOI: 10.1590/1982-02672020v28e2. Disponível em: https://revistas.usp.br/anaismp/article/view/153307.. Acesso em: 30 nov. 2024.