Cinema de poesia: os germens poéticos que fecundam Lavoura arcaica

Autores

  • Acir Dias da Silva Universidade Estadual do Oeste do Paraná e Universidade de Campinas.
  • Deise Ellen Piatti

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v15i3p29-38

Palavras-chave:

Lavoura arcaica, cinema de poesia, memória estética.

Resumo

O que é cinema de poesia e em que aspectos ele se diferencia do cinema de prosa? Em que medida Lavoura arcaica (2001), filme de Luiz Fernando Carvalho, se configura como cinema de poesia?
Com este aprofundamento de estudo, acreditamos ter encontrado uma resposta que, certamente, não esgota tais questões, mas nos dá suporte suficiente para aventurarmo-nos em busca de maiores construções de sentidos sobre o cinema de poesia.

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Biografia do Autor

  • Acir Dias da Silva, Universidade Estadual do Oeste do Paraná e Universidade de Campinas.
    Doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Professor titular da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Professor do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu – Mestrado em Letras – Área de Concentração em Linguagem e Sociedade,
    da Unioeste. Pesquisador Associado do Laboratório de Estudos Audiovisuais (OLHO), da Universidade de Campinas.
  • Deise Ellen Piatti
    Mestra em Letras – área de concentração em Linguagem e Sociedade da Unioeste – linha de pesquisa em Linguagem Literária e interfaces sociais: Estudos Comparados, pela Capes. Técnica Arte-educadora do Programa Atitude da Secretaria de Estado da Criança e Juventude do Governo do Paraná e da Prefeitura de Cascavel-PR.

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Publicado

2010-12-30

Como Citar

Cinema de poesia: os germens poéticos que fecundam Lavoura arcaica. (2010). Comunicação & Educação, 15(3), 29-38. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v15i3p29-38