Sobre o que Não Aparece (ao Neopirrônico)

Autores

  • Hilan Bensusan Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo
  • Paulo A. G. de Sousa Departamento de Antropologia da Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1994.37982

Palavras-chave:

neopirronismo, fenômeno, epokhé

Resumo

O artigo critica a posição filosófica neopirrônica defendida por Oswaldo Porchat Pereira (Porchat 5). Argumentamos que uma de suas noções básicas, a de fenômeno, carece de uma definição apropriada. Além disso, mostramos que o neopirronismo abre as portas para o irracionalismo e que a ciência moderna traz problemas para essa postura.

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Biografia do Autor

  • Hilan Bensusan, Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo
    Aluno de Pós-Graduação do Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.
  • Paulo A. G. de Sousa, Departamento de Antropologia da Universidade de Brasília
    Aluno de Pós-Graduação do Departamento de Antropologia da Universidade de Brasília.

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Publicado

1994-06-09

Edição

n. 23 (1994)

Seção

Nao definda

Licença

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Como Citar

Bensusan, H., & Sousa, P. A. G. de. (1994). Sobre o que Não Aparece (ao Neopirrônico). Discurso, 23, 53-70. https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1994.37982