Os "limites da mera razão": autonomia e juízo individual na concepção kantiana das relações entre moral e religião

Autores

  • José Humberto de Brito Cruz Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2004.62813

Palavras-chave:

Moral, religião, autonomia, dever, juízo

Resumo

A derivação da religião como fruto da moralidade, a descrição de deveres como comandos divinos, o conceito de comunidade ética, podem, à primeira vista, credenciar a ideia de que o princípio kantiano de autonomia moral não seria tão forte quanto pretende, de que não incluiria, em particular, a noção de soberania individual na aplicação da lei moral. uma análise mais detida, entretanto, da concepção kantiana de religião e da concepção, simples e direta, da natureza do dever, indica a força da autonomia como princípio, não apenas da razão prática como da razão em geral.

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Publicado

2004-10-07

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Os "limites da mera razão": autonomia e juízo individual na concepção kantiana das relações entre moral e religião. (2004). Discurso, 34, 33-86. https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2004.62813