DO INDIVÍDUO AGENTE À UNIDADE DO MÚLTIPLO: A SUBSTÂNCIA EM LEIBNIZ
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2018.140013Palavras-chave:
Substância, Mônada, Corpo, Organismo, Alma, MatériaResumo
Este artigo busca mapear as diferenças e transformações que marcam a trajetória da noção leibniziana de substância (e, portanto, de sua metafísica) ao longo dos quase trinta anos que separam suas primeiras e últimas sínteses de ar sistemático; percurso que vai do Discurso de Metafísica (1686) à Monadologia e aos Princípios da Natureza e da Graça (1714). Poderemos, deste modo, fornecer um quadro de mecanismos conceituais e doutrinários que nos permita melhor compreender o estatuto coesivo de sua obra filosófica, donde encontraremos uma noção ampla mas singular de substância que se define, sobretudo, pela articulação reversiva entre unidade e ação.
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