O celular de Heidegger – comunicação ubíqua e distância existencial
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v3i1p81-98Palavras-chave:
celular, Heidegger, identidade, autenticidade, comunicação ubíquaResumo
O celular é elemento identitário indispensável na sociedade contemporânea ou fator de alienação e de inautenticidade existencial? Partindo da análise heideggeriana da identidade humana em Ser e Tempo (primeira parte) e de uma revisão abrangente da literatura sobre comunicação móvel (segunda parte), procura-se, na terceira parte do texto rejeitar posições maniqueístas, tanto as que condenam o celular enquanto instrumento de alienação, quanto as que o saúdam como objecto crucial de desenvolvimento social e económico. No final, esboça-se uma ética do celular a partir do conceito de distância existencial.Downloads
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Publicado
2011-12-15
Edição
Seção
Dossiê
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Como Citar
Fidalgo, A. (2011). O celular de Heidegger – comunicação ubíqua e distância existencial. MATRIZes, 3(1), 81-98. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v3i1p81-98