Sistema de espaços livres e forma urbana na Ilha de Vitória, Espírito Santo, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i33p67-82Palavras-chave:
Espaços livres. Forma urbana. Paisagem. Tipologia arquitetônica. Evolução urbana.Resumo
O debate apresentado neste artigo trata das relações entre o sistema de espaços livres e a forma urbana de Vitória, capital do Estado do Espírito Santo, no Sudeste brasileiro, no território específico referente à ilha. A decisão quanto à área de estudo tem como fator fundamental o fato desta ter abrigado a origem da ocupação do lugar, em meados do século XVI, por colonizadores portugueses, e, portanto, conter, desde então, sucessivas e diversificadas formas de ocupação. A metodologia adotada compreende, principalmente, o levantamento dos espaços livres públicos e privados por imagens de satélite, e, quando necessário, visitas de campo, e o estudo relacionado à evolução urbana. A pesquisa possibilitou a identificação de morfologias distintas, caracterizadas em função do processo histórico de ocupação urbana da área e sua relação com o sítio físico. Cabe ainda observar que o território insular, constituído originalmente por morros e estreita faixa de terra entre estes e o mar, identificado como porto seguro pelos colonizadores portugueses, só evoluiu para o atual centro metropolitano em função dos sucessivos aterros realizados ao longo do tempo.
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