OS OBSTÁCULOS À INTEGRAÇÃO DE ECONOMIAS DESIGUAIS. O CASO DO MERCOSUL
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2007.82304Palavras-chave:
América do Sul, Relações Internacionais, Integração Econômica, Organizações Internacionais,Resumo
O artigo busca examinar a tese de que as externalidades que resultam da integração econômica
aumentam o investimento e a renda, diversificam a demanda e elevam as exportações de variedades dos mesmos
produtos, estimulando a especialização intraindustrial. Deduz-se que a importância dos fluxos intraindustriais
corresponde ao grau de convergência nos níveis de desenvolvimento entre as economias integradas. Ora, com
a hipótese de convergência condicional, apenas os países que reúnem certas características comuns podem
homogeneizar os seus níveis de desenvolvimento via mercado. Sendo assim, na ausência de programas de
promoção de oportunidades de desenvolvimento, as grandes disparidades econômicas entre os países do
Mercosul tendem a representar para os mais pobres um ônus permanente e cumulativo que pode ampliar a
liderança das economias mais fortes e embaraçar o processo de integração.
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