Transexualidade, psicose e feminilidade originária: entre psicanálise e teoria feminista

Autores

  • Felippe Figueiredo Lattanzio Universidade Federal de Minas Gerais; Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas; Departamento de Psicologia
  • Paulo de Carvalho Ribeiro Universidade Federal de Minas Gerais; Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas; Departamento de Psicologia

DOI:

https://doi.org/10.1590/0103-656420140085

Palavras-chave:

transexualidade, transexualismo, psicose, feminilidade, psicanálise

Resumo

O presente estudo procura analisar as teorizações sobre a transexualidade, com o objetivo de problematizar sua inclusão no campo das psicoses. Várias concepções sobre a transexualidade, que se estendem desde o DSM até as teorizações recentes de psicanalistas da vertente lacaniana, são analisadas de maneira crítica através de um diálogo com autoras da teoria feminista. A hipótese defendida é a de que o destino dado à feminilidade originária é diferente na transexualidade e em alguns casos de psicose, conduzindo assim à conclusão de que a transexualidade não pode ser classificada a priori como uma patologia.

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Publicado

2017-04-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Transexualidade, psicose e feminilidade originária: entre psicanálise e teoria feminista. (2017). Psicologia USP, 28(1), 72-82. https://doi.org/10.1590/0103-656420140085