De como se obter mão-de-obra indígena na Bahia entre os séculos XVI e XVIII

Autores

  • Maria Hilda Baqueiro Paraíso Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i129-131p179-208

Palavras-chave:

Período Colonial, Bahia, Política indigenista, Mão-de-obra indígena, Escravidão indígena

Resumo

O objetivo deste trabalho é analisar a politica indigenista e as práticas adotadas nas capitanias da Bahia, Ilhéus e Porto Seguro entre os séculos XVI e XVIII e as tentativas de conciliação dos interesses conflitantes entre grupos indígenas, colonos, jesuítas e administradores metropolitanos. A nossa preocupação central é demonstrar como as relações sociais estabelecidas resultaram de visões, interesses, referências culturais, valores e estratégias sociais dos várias agentes envolvidos e como essas diversidades se articularam, tecendo uma rede social complexa relacionado com os vários projetos pensados quanto n efetiva ocupação e exploração da nova colônia.

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Publicado

1994-12-30

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

PARAÍSO, Maria Hilda Baqueiro. De como se obter mão-de-obra indígena na Bahia entre os séculos XVI e XVIII . Revista de História, São Paulo, n. 129-131, p. 179–208, 1994. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.v0i129-131p179-208. Disponível em: https://revistas.usp.br/revhistoria/article/view/18728.. Acesso em: 26 nov. 2024.