Processos construtivos de um sambaqui fluvial

Autores

  • Cláudia Regina Plens Universidade Federal de São Paulo; UNIFESP.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2013.106993

Palavras-chave:

Sambaqui fluvial, Processo de formação, Caçadores-coletores, Construção monticular

Resumo

Pesquisas recentes apontam para o fenômeno construtivo de sambaquis fluviais na região do médio Vale do Ribeira de Iguape, São Paulo, mais precisamente em três regiões, Itaoca, bacia do rio Jacupiranguinha e bacia do Juquiá, durante, pelo menos, o período de 9.000 anos. O presente artigo tem por objetivo definir o perfil de um sambaqui fluvial, sítio Moraes (6.000- 4.000 anos A.P.), no município de Miracatu, SP, com a finalidade de criar a compreensão intrassítio dos processos formativos envolvidos para a elevação desta estrutura monticular. O sítio Moraes, embora apresente diversos vestígios, apresenta apenas um tipo de estrutura arqueológica: sepultamentos na forma de montículos funerários.

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Biografia do Autor

  • Cláudia Regina Plens, Universidade Federal de São Paulo; UNIFESP.

    Departamento de História da Universidade Federal de São Paulo; UNIFESP.

Publicado

2013-12-26

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

PLENS, Cláudia Regina. Processos construtivos de um sambaqui fluvial. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, Brasil, n. 23, p. 3–18, 2013. DOI: 10.11606/issn.2448-1750.revmae.2013.106993. Disponível em: https://revistas.usp.br/revmae/article/view/106993.. Acesso em: 21 nov. 2024.