Monitorização hemodinâmica invasiva

Autores

  • Gerson Alves Pereira Júnior Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade SP.
  • Flávio Marson Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade SP.
  • Fátima M. Ostini Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade SP.
  • Paulo Antoniazzi Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade SP.
  • Mabel Duarte A. Gomide Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade SP.
  • Anibal Basile-Filho Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade SP.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v31i3p380-399

Palavras-chave:

Artéria Pulmonar. Cateterismo de Swan-Ganz. Cateterismo. Hemodinâmica. Pressão Propulsora Pulmonar. Termodiluição. Débito Cárdiaco.

Resumo

O objetivo deste artigo é revisar todos os aspectos envolvidos na monitorização hemodinâmica invasiva do uso do cateter de Swan-Ganz. Esta prática, à beira do leito, será analisada em termos da sua indicação, da sua técnica de introdução, da verificação do seu posicionamento

¾ através do acompanhamento das ondas de pressão e de encunhamento, e da radiografia do tórax ¾  e do procedimento para as medidas hemodinâmicas, discutindo-se os principais fatores de erros que podem ser cometidos e as possíveis complicações do uso desse procedimento.

 

 

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Biografia do Autor

  • Gerson Alves Pereira Júnior, Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade SP.
    Médico Intensivista da Disciplina de Terapia Intensiva do Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade SP.
  • Flávio Marson, Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade SP.
    Médico Intensivista da Disciplina de Terapia Intensiva do Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade SP.
  • Fátima M. Ostini, Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade SP.
    Médica Intensivista da Disciplina de Terapia Intensiva do Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade SP.
  • Paulo Antoniazzi, Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade SP.
    Médica Intensivista da Disciplina de Terapia Intensiva do Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade SP.
  • Mabel Duarte A. Gomide, Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade SP.
    Médica Residente – Disciplina de Terapia Intensiva do Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade SP.
  • Anibal Basile-Filho, Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade SP.

    Docente e Chefe da Disciplina de Terapia Intensiva. Departamento de Cirurgia, Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina de Rribeirão Preto - Universidade SP.

     

     

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Publicado

1998-09-30

Edição

Seção

Simpósio: Medicina Intensiva: I. Infecção e Choque

Como Citar

1.
Pereira Júnior GA, Marson F, Ostini FM, Antoniazzi P, Gomide MDA, Basile-Filho A. Monitorização hemodinâmica invasiva. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 30º de setembro de 1998 [citado 22º de novembro de 2024];31(3):380-99. Disponível em: https://revistas.usp.br/rmrp/article/view/7688