Máquina e sensibilidade: plataformas instáveis de atuação no teatro de Beckett

Autores

  • Luiz Marfuz Universidade Federal da Bahia/Escola de Teatro

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v12i2p105-113

Palavras-chave:

Beckett, ator, teatro contemporâneo

Resumo

Neste artigo, são examinados alguns impasses e estratégias de encenação frente à rigorosa urdidura das peças de Samuel Beckett, que resultaram na construção de novos e variados métodos de direção de atores na contemporaneidade. Examinam-se, também, através de entrevistas diretas, registros e depoimentos, alguns modos de fazer de Beckett-encenador e de diretores que montaram suas peças no Brasil – Antunes Filho, Gerald Thomas, Moacir Chaves, Rubens Rushe - e no exterior, especialmente no que se refere às estratégias de direção de atores.

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Biografia do Autor

  • Luiz Marfuz, Universidade Federal da Bahia/Escola de Teatro
    Doutor em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia-UFBA, Mestre em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Faculdade de Comunicação-UFBA, Professor da Escola de Teatro da UFBA nos cursos de Direção, Interpretação, Licenciatura em Artes Cênicas e do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas- PPGAC-UFBA. Diretor Teatral, dramaturgo, Jornalista, Bacharel em Comunicação, e Arte-Educador. Coordena o Grupo de Pesquisa PÉ NA CENA – Poéticas de Atuação e Encenação, filiado ao CNPq.

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Publicado

2012-12-02

Edição

Seção

SALA ABERTA

Como Citar

Máquina e sensibilidade: plataformas instáveis de atuação no teatro de Beckett. (2012). Sala Preta, 12(2), 105-113. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v12i2p105-113