Zonas de fronteira/territórios de guerrilha: ou como nos tornamos todos Marcos, Joaquins, Claras e Severinas
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v12i1p36-45Palavras-chave:
ação cultural, arte e política, produção de subjetividade, arte e guerrilha.Resumo
Este artigo pretende ampliar o conceito de ação cultural, colocando-o em diálogo com a análise sociopolítica de Antonio Negri e Michael Hardt e com as investigações sobre os rumos da arte contemporânea. A ação cultural é compreendida como resistência ao estado de guerra total e à pacificação da capacidade criativa, possibilitando-se enquanto atitude de guerrilha.Downloads
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