Cartazes e outdoors na poética da intempérie

Autores

  • Eduardo Peñuela Cañizal Universidade Paulista/UNIP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2007.90558

Palavras-chave:

Cartazes, Outdoors, Comunicação visual e leitura de metáforas visuais

Resumo

Ancorado nos conceitos do Groupe p sobre a metáfora visual, o presente artigo é uma tentativa de leituras de outdoors e cartazes através dos quais circulam sentidos erráticos. O propósito desenvolvido se fundamenta em duas modalidades utilizadas pra a produção de formas metafóricas; de um lado, a metáfora visual resulta da utilização de normas retóricas; de outro, ela se engendra na intervenção de agentes naturais que deterioram textos originais. Tais diferenças autorizam a distinção de dois processos metafóricos. No primeiro, a metáfora visual é um construto feito segundo as regras de uma poética normativa e, no segundo, a figura poética nasce da intervenção dos elementos da natureza pertencentes a uma poética da intempérie, mas seus resultados podem ser lidos seguindo os modelos retóricos conhecidos. O artigo termina fazendo algumas considerações a respeito da função destes dois processos na comunicação visual.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

09/30/2007

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Cañizal, E. P. (2007). Cartazes e outdoors na poética da intempérie. Significação: Revista De Cultura Audiovisual, 34(28), 43-67. https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2007.90558