Aí vem o Febrônio

Autores

  • Carlos Augusto Calil Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes. Departamento de Cinema, Rádio e Televisão

Palavras-chave:

Febrônio Índio do Brasil, Blaise Cendrars, Mário de Andrade, magazine Estética

Resumo

Em 1927, dois crimes hediondos abalavam o Rio: os corpos de dois menores foram encontrados em Jacarepaguá. O pai de um deles reconheceu Febrônio Índio do Brasil como responsável. Mulato e homossexual, o suspeito publicara no ano anterior As Revelações do Príncipe do Fogo, escrito no presídio de Ilha Grande. Seus supostos crimes estavam envoltos em aura de misticismo combinada com sexualidade infrene. Pelo menos quatro escritores se interessaram pelo caso: Blaise Cendrars, Prudente de Morais Neto, Sérgio Buarque de Holanda, e Mário de Andrade.

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Biografia do Autor

  • Carlos Augusto Calil, Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes. Departamento de Cinema, Rádio e Televisão
    é professor do Departamento de Cinema, Rádio e Televisão da ECA-USP. Exerceu funções de direção em órgãos públicos culturais (Embrafilme, Cinemateca Brasileira, Centro Cultural São Paulo) e, de abril de 2005 a dezembro de 2012, foi secretário municipal de Cultura de São Paulo. Realizador de documentários, autor de ensaios e editor de publicações sobre cinema, iconografia, teatro, história e literatura, dedicados a autores como Blaise Cendrars, Alexandre Eulalio, Paulo Emílio Sales Gomes, Glauber Rocha, Leon Hirszman, Joaquim Pedro de Andrade, Federico Fellini, Paulo Prado, Vinicius de Moraes.

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Publicado

2014-12-29