Revolução, camarada porco

Autores

  • Benhur Bortolotto Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.11606/va.v0i27.97313

Palavras-chave:

Angola, Manuel Rui, pós-colonialismo, riso

Resumo

Este artigo analisa a novela Quem me dera ser onda, do escritor angolano Manuel Rui, para estabelecer uma proposta de leitura em que o riso se revela uma ferramenta de decifração e crítica da sociedade angolana pós-independência. É no estudo dos conceitos bakhtinianos de carnavalização e realismo grotesco que surgem as propostas deste trabalho.

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Publicado

2015-06-21

Edição

Seção

Dossiê 27: Literaturas Africanas de Língua Portuguesa e o Pós-Independência

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