Estudo da aflatoxina no amendoim, da colheita à industrialização, na região de Santa Adélia, S.P.

Autores

  • Homero Fonseca

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0071-12761976000100035

Resumo

Neste trabalho foi investigada, na Região de Santa Adélia, SP, a incidência de aflatoxina no amendoim (Arachis hypogaea L.) em três estágios de seu ciclo de industrialização: a) ao ser entregue à fábrica, Épocas I e II; b) durante o armazenamento, Épocas III e IV e c) após a extração do óleo (farelo), Épocas V e VI. Em cada estágio foram feitas duas coletas de 10 amostras cada, num total de 40 amostras de amendoim e 20 de farelo. Dos resultados pôde-se concluir que: 1) das 60 amostras apenas uma não continha aflatoxina; 2) o nível, em termos de aflatoxina B1, foi elevado, com 55% das amostras na categoria de toxidez "Alta" e 31,6% na categoria "Muito Alta"; 3) os níveis foram mais elevados nos Estágios 1 e 2 (amendoim) decrescendo no Estágio 3 (farelo) ; 4) cinco amostras estavam excessivamente tóxicas, com mais de 10,00 ppm; 5) o amendoim chega à fábrica já com elevado teor de aflatoxina, não tendo sido possível detectar, nesta região, influência do armazenamento.

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Publicado

1976-01-01

Edição

Seção

naodefinida

Como Citar

Estudo da aflatoxina no amendoim, da colheita à industrialização, na região de Santa Adélia, S.P . (1976). Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz, 33, 385-394. https://doi.org/10.1590/S0071-12761976000100035