Qualidade fisiológica e comportamento de sementes de soja (Glycine max (L.) Merrill) no armazenamento e no campo

Autores

  • J. Marcos Filho USP; ESALQ; Deptº de Agric. e Hortic
  • R.V. de Carvalho USP; ESALQ; Deptº de Agric. e Hortic
  • S.M. Cicero USP; ESALQ; Deptº de Agric. e Hortic
  • C.G.B. Demétrio USP; ESALQ; Deptº de Matem, e Estat.

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0071-12761985000100015

Resumo

A presente pesquisa, conduzida entre 1931 e 1935, no Departamento de Agricultura e Horticultura da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"/ USP, constou de colheita, em diferentes épocas, de campos de sementes dos cultivares IAC-Foscarin 31 (precoce) e IAC-8 (semi-tardio). Os materiais coletados foram, em seguida, armazenados em câmara seca, câmara fria e ambiente normal; periodicamente , com intervalos bimestrais, conduziram-se testes de germinação, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica e emergência das plântulas, além de ensaios de campo instalados em época normal de semeadura para a cultura da soja. Observou-se que os testes realizados em laboratorio, com destaque para o de condutividade elétrica, mostraram-se eficientes para diferenciar níveis de qualidade fisiológica e estimar o potencial de emergencia das plântulas; sementes do cultivar precoce apresentaram qualidade fisiológica inferior às do semi-tardio, fato atribuido às condições climáticas adversas predominantes durante o final do ciclo das plantas. A umidade relativa do ambiente e a qualidade fisiológica inicial constituiram-se em fatores preponderantes no potencial de conservação das sementes.

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Publicado

1985-01-01

Edição

Seção

nao definida

Como Citar

Qualidade fisiológica e comportamento de sementes de soja (Glycine max (L.) Merrill) no armazenamento e no campo . (1985). Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz, 42(1), 194-249. https://doi.org/10.1590/S0071-12761985000100015