Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho (Zea mays L.)

Autores

  • P.F. Medina Instituto Agronômico
  • J. Marcos Fº Universidade de São Paulo; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Agricultura

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0071-12761990000100004

Palavras-chave:

Zea mays, sementes, germinação, vigor, envelhecimento artificial, teste de frio, armazenamento

Resumo

Dez lotes de sementes de milho dos cultivares AG-401 e AG-162, após tratamento com fungicida + inseticida, foram armazenados por 18 meses (maio/ 1984 a novembro/1985), em condições normais de ambiente, em Piracicaba, SP. Periodicamente conduziram-se testes de germinação, envelhecimento artificial e de frio com e sem solo. Cinco testes de emergência de plântulas em campo foram instalados dentro da época recomendada para semeadura do milho, no Estado de São Paulo. Os resultados indicaram que, dentre os utilizados nesta pesquisa, os testes de frio com solo e o de envelhecimento artificial são os que se relacionam com maior eficiência à emergência de plântulas em campo e com o potencial de armazenamento de sementes, além de identificarem diferentes níveis de vigor dos lotes avaliados. 0 teste de frio sem solo detecta apenas diferenças acentuadas de qualidade das sementes. Constatou-se, ainda, que a avaliação do vigor através da combinação dos resultados dos diferentes métodos, previamente ao início do armazenamento, é fundamental na identificação de lotes de sementes de elevada qualidade fisiológica, que poderão ser armazenados por períodos prolongados em condições normais de ambiente.

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Publicado

1990-01-01

Edição

Seção

Fitotecnia

Como Citar

Medina, P., & Marcos Fº, J. (1990). Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho (Zea mays L.) . Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz, 47(1), 47-70. https://doi.org/10.1590/S0071-12761990000100004