DOSAGEM DE ANTITOXINA DIFTÊRICA CIRCULANTE E PROVA DE SCHICK EM CRIANÇAS ESCOLARES, NÃO VACINADAS, INTERNADAS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ASSISTÊNCIA À INFÂNCIA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (1962)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2358-792X.v18i1-2p119-132Resumo
Neste trabalho, a prova de Schick foi relacionada à dosagem de antitoxina diftérica circulante em crianças em idade escolar. Foram escolhidas para campo de estudo, meninas internadas em uma instituição de assistência à infância, assistidas pelo Centro de Aprendizado da Faculdade de Higiene e Saúde Pública da Universidade de São Paulo. A pesquisa foi efetuada em crianças de 4 a 12 anos, do sexo feminino, não vacinadas contra a difteria. A prova de Schick foi feita em 65 e dosaram a antitoxina circulante em 51. Das 65, encontraram 22 (33,9%) Schick-positivas e 43 (66,1%) Schick-negativas. As Schick-positivas revelaram níveis variando entre menos que 1/500 UA por ml e 1/166,7 UA por ml, enquanto os títulos das Schick-negativas variaram entre menos que 1/500 UA por ml e mais que 1/0,7 UA por ml. Das 17 Schick-positivas, 16 (94,1%) apresentaram título anti tóxico menor que 1/166,7 UA por ml e apenas 1 (5,9%) revelou nível igual a 1 166,7 UA por ml. Das 34 Schick-negativas, 28 (82,4%) apresentaram título igual ou maior que 1/166,7 UA por ml e 6 (17,6%,) nível menor que 1/166,7 UA por ml.Downloads
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Publicado
1964-12-01
Edição
Seção
Não Definida
Como Citar
Iaria, S. T., & Santos, J. A. A. dos. (1964). DOSAGEM DE ANTITOXINA DIFTÊRICA CIRCULANTE E PROVA DE SCHICK EM CRIANÇAS ESCOLARES, NÃO VACINADAS, INTERNADAS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ASSISTÊNCIA À INFÂNCIA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (1962). Arquivos Da Faculdade De Higiene E Saúde Pública Da Universidade De São Paulo, 18(1-2), 119-132. https://doi.org/10.11606/issn.2358-792X.v18i1-2p119-132