PROVA DE SCHICK E DOSAGEM DE ANTITOXINA DIFTÉRICA CIRCULANTE PELA REAÇÃO DE HEMAGLUTINAÇÃO PASSIVA EM GRUPOS POPULACIONAIS DE SERRA DO NAVIO E VILA AMAZONAS, NO TERRITÓRIO FEDERAL DO AMAPÁ

Autores

  • Luiz G. Cotillo Z.
  • Sebastião Timo Iaria
  • Ary Walter Schmid
  • Donald Wilson

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2358-792X.v20i2p215-221

Resumo

Foram submetidos à prova de Schick todos os 769 indivíduos de 5 a 19 anos de Serra do Navio e Vola Amazonas, no Território Federal do Amapá, dos quais 640 eram vacinados e 129 não vacinados contra a difteria. Em 284 dêsses indivíduos, dos quais 247 vacinados e 37 não vacinados, foram determinados os níveis de antitoxina diftérica circulante pela reação de hemaglutinação passiva. As discordâncias encontradas entre ambas as técnicas permitem presumir que elas podem medir respostas imunitárias diferentes, não podendo ser seus resultados sempre comparáveis.

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Biografia do Autor

  • Luiz G. Cotillo Z.

    Instrutor da Cadeira de Microbiologia e Imunologia Aplicadas; Catedrático Auxiliar de Microbiologia.  Facultad de Farmacia y Bioquímica, Unlversidad Mayor de San Marcos, Lima

  • Sebastião Timo Iaria
    Instrutor da Cadeira de Microbiologia e Imunologia Aplicadas.
  • Ary Walter Schmid
    Professor-Associado da Cadeira de Epidemiologia e Profilaxia Gerais e Especiais.
  • Donald Wilson
    Professor-Assistente da Cadeira de Epidemiologia e Profilaxia Gerais e Especiais

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Publicado

1966-12-28

Edição

v. 20 n. 2 (1966)

Seção

Não Definida

Como Citar

PROVA DE SCHICK E DOSAGEM DE ANTITOXINA DIFTÉRICA CIRCULANTE PELA REAÇÃO DE HEMAGLUTINAÇÃO PASSIVA EM GRUPOS POPULACIONAIS DE SERRA DO NAVIO E VILA AMAZONAS, NO TERRITÓRIO FEDERAL DO AMAPÁ. (1966). Arquivos Da Faculdade De Higiene E Saúde Pública Da Universidade De São Paulo, 20(2), 215-221. https://doi.org/10.11606/issn.2358-792X.v20i2p215-221