IMUNIDADE À DIFTERIA FRENTE À PROVA DE SCHICK E À DOSAGEM DE ANTITOXINA DIFTÉRICA CIRCULANTE
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2358-792X.v20i2p233-240Resumo
Dos 95 alunos do 2º ano de Medicina da F.C.M.S.C., 56 foram submetidos a duas provas de Schick, com 28 dias de intervalo e a três sangrias sucessivas - a segunda e a terceira respectivamente 7 e 28 dias após a primeira - para a medida do nivel de antitoxina diftérica circulante pela reação de hemaglutinação passiva. A concordância da prova de Schick com a dosagem do nível de antitoxina diftérica circulante foi de 94,1%, 97,1% e 97,4% nas três dosagens, para o grupo dos Schick negativos. No grupo de Schick positivos a concordância foi de 59,1%, 54,5% e 72% nas mesmas ocasiôes. Foram discutidas as alterações do nivei de antitoxina diftérica circulante resultantes da realização da prova de Schick e foi recomendada a medida do nível de antitoxina diftérica circulante nos adolescentes e adultos que acusem reação de suscetibilidade na prova de Schick.Downloads
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Publicado
1966-12-28
Edição
Seção
Não Definida
Como Citar
Guedes, J. da S., Cottilo Z., L. G., Iaria, S. T., Santos, J. A. A. dos, & Bourroul, G. P. (1966). IMUNIDADE À DIFTERIA FRENTE À PROVA DE SCHICK E À DOSAGEM DE ANTITOXINA DIFTÉRICA CIRCULANTE. Arquivos Da Faculdade De Higiene E Saúde Pública Da Universidade De São Paulo, 20(2), 233-240. https://doi.org/10.11606/issn.2358-792X.v20i2p233-240