IMUNIDADE À DIFTERIA FRENTE À PROVA DE SCHICK E À DOSAGEM DE ANTITOXINA DIFTÉRICA CIRCULANTE

Autores

  • José da Silva Guedes Universidade de São Paulo
  • Luiz G. Cottilo Z. Universidad Mayor de San Marcos
  • Sebastião Timo Iaria
  • José Antonio Alves dos Santos
  • Geraldo Paulo Bourroul

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2358-792X.v20i2p233-240

Resumo

Dos 95 alunos do 2º ano de Medicina da F.C.M.S.C., 56 foram submetidos a duas provas de Schick, com 28 dias de intervalo e a três sangrias sucessivas - a segunda e a terceira respectivamente 7 e 28 dias após a primeira - para a medida do nivel de antitoxina diftérica circulante pela reação de hemaglutinação passiva. A concordância da prova de Schick com a dosagem do nível de antitoxina diftérica circulante foi de 94,1%, 97,1% e 97,4% nas três dosagens, para o grupo dos Schick negativos. No grupo de Schick positivos a concordância foi de 59,1%, 54,5% e 72% nas mesmas ocasiôes. Foram discutidas as alterações do nivei de antitoxina diftérica circulante resultantes da realização da prova de Schick e foi recomendada a medida do nível de antitoxina diftérica circulante nos adolescentes e adultos que acusem reação de suscetibilidade na prova de Schick.

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Biografia do Autor

  • José da Silva Guedes, Universidade de São Paulo

    Assistente do Departamento de Medicina Social da F.C.M.S.C.; Instrutor de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São PAulo

  • Luiz G. Cottilo Z., Universidad Mayor de San Marcos

    Instrutor da Cadeira de Microbiologia e Imunologia Aplicadas; Catedrático Auxiliar de Microbiologia - Facultad de Farmacia y Bioquimica, Universidad Mayor de San Marcos

  • Sebastião Timo Iaria
    Instrutor da Cadeira de Microbiologia e Imunologia Aplicadas
  • José Antonio Alves dos Santos
    Professor Assistente da Cadeira de Epidemiologia e Profilaxia Gerais e Especiais
  • Geraldo Paulo Bourroul

    Assistente do Departamento de Medicina Social da F.C.M.S.C.; Instrutor de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

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Publicado

1966-12-28

Edição

Seção

Não Definida

Como Citar

IMUNIDADE À DIFTERIA FRENTE À PROVA DE SCHICK E À DOSAGEM DE ANTITOXINA DIFTÉRICA CIRCULANTE. (1966). Arquivos Da Faculdade De Higiene E Saúde Pública Da Universidade De São Paulo, 20(2), 233-240. https://doi.org/10.11606/issn.2358-792X.v20i2p233-240