Fundamentos da transição agroecológica: racionalidade ecológica e campesinato
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1808-1150.v0i7p156-181Palavras-chave:
agroecologia, racionalidade ecológica, campesinatoResumo
Diferentemente daquelas proposições de “agricultura alternativa”, cujos anseios limitam-se a idealizar que a reprodução ampliada do capital possa ocorrer sem provocar efeitos devastadores, ambientais ou sociais, na perspectiva da agroecologia considerada por ALTIERI (2002), GUZMÁN; MOLINA (2005) e GUTERRES (2006) está posto que o posicionamento político-ideológico é necessário. Neste caso, parte-se da crítica às bases estruturantes do sistema de produção, concebendo o cotidiano da vivência camponesesa como renovação contínua da luta, a qual, talvez, somente seja possível por ser também pautada pela racionalidade ecológica, provocando o acirramento de velhas e a produção de novas contradições ao confrontar-se com a hegemonia da racionalidade econômica. Por fim, a agroecologia é compreendida na interação dos camponeses com pesquisadores, entidades e grupos sociais, o que, por sua vez, traz o desafio do diálogo em meio à pluralidade epistemológica.Downloads
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Publicado
2007-12-01
Edição
Seção
Artigos
Licença
O autor se compromete a sempre que publicar material referente ao artigo públicado na Revista AGRÁRIA mencionar a referida publicação da seguinte forma:
"Este artigo foi públicado originalmente pela Revista AGRÁRIA em seu volume (colocar o volume), número (colocar o número) no ano de (colocar o ano) e pode ser acessado em http://www.revistas.usp.br/agraria"
Como Citar
Fundamentos da transição agroecológica: racionalidade ecológica e campesinato. (2007). Agrária (São Paulo. Online), 7, 156-181. https://doi.org/10.11606/issn.1808-1150.v0i7p156-181