A mobilidade sulista e a expansão da fronteira agrícola brasileira
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1808-1150.v0i2p40-68Palavras-chave:
mobilidade sulista, fronteira, cerrados, modernização agrícola, urbanizaçãoResumo
Este artigo trata da mobilidade de população do Sul do Brasil para as áreas de frontei-ras agrícolas nacionais. Tenta identificar, primeiramente, quais fatores contribuíram para que as famílias estrangeiras ou seus descendentes instalados no Sul do Brasil fos-sem mobilizados já nos anos iniciais de colonização, em busca de novos espaços de produção agrícola. Funda-se aí a corrente sulista, protagonista na ocupação das frontei-ras agrícolas do País, tendo como seu núcleo irradiador o Rio Grande do Sul. Desde o século XIX, essa corrente se expande continuamente em direção ao norte ocupando a-tualmente quase todos os estados brasileiros, principalmente aqueles que possuem á-reas de cerrados, onde esses migrantes passam a desenvolver agricultura modernizada. Nesse sentido, o texto procura analisar o papel que desempenham os migrantes sulistas nas áreas de fronteiras, identificando as novas dinâmicas econômicas e espaciais. Prio-riza-se identificar a atuação dessa corrente migratória nos cerrados nordestinos e as transformações, tanto no espaço agrícola quanto no urbano, produzidas nos últimos anos.Downloads
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Publicado
2005-06-17
Edição
Seção
Artigos
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"Este artigo foi públicado originalmente pela Revista AGRÁRIA em seu volume (colocar o volume), número (colocar o número) no ano de (colocar o ano) e pode ser acessado em http://www.revistas.usp.br/agraria"
Como Citar
A mobilidade sulista e a expansão da fronteira agrícola brasileira. (2005). Agrária (São Paulo. Online), 2, 40-68. https://doi.org/10.11606/issn.1808-1150.v0i2p40-68