FOMENTO AO CINEMA BRASILEIRO: O PAPEL DO ESTADO

Autores

  • Pricila Valéria de Oliveira Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo
  • Renato Coelho Pannacci

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2017.141636

Palavras-chave:

Cinema, Fomento, História.

Resumo

Esta pesquisa tem como objetivo estudar o fomento ao cinema brasileiro, desenhando uma linha do tempo a partir do início da década de 1960, com a criação do Grupo Executivo da Indústria Cinematográfica (GEICINE), criado em 1961, até os dias atuais, com a Agência Nacional do Cinema (ANCINE), criada em 2001. Pautado por uma perspectiva historiográfica, este estudo além de trazer um panorama do fomento ao cinema brasileiro, pretende entender o papel do Estado no contexto da produção cinematográfica gerando, assim, maior compreensão acerca dos obstáculos que impedem que o cinema nacional se mantenha enquanto indústria autossustentável de fato.

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Biografia do Autor

  • Pricila Valéria de Oliveira, Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo
    Pesquisadora de iniciação científica da Universidade Anhembi-Morumbi.
  • Renato Coelho Pannacci
    Doutorando e mestre em Multimeios pela Universidade Estadual de Campinas, graduado em Comunicação Social com habilitação em Cinema pela Fundação Armando Álvares Penteado. É professor nos cursos de graduação em Cinema e Rádio e TV da Universidade Anhembi Morumbi.

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Publicado

2017-12-15

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Oliveira, P. V. de, & Pannacci, R. C. (2017). FOMENTO AO CINEMA BRASILEIRO: O PAPEL DO ESTADO. Anagrama, 11(2). https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2017.141636