Florescer o Eu na pele
reflexões sobre tatuagens e regimes de visibilidade
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2018.150452Resumo
Este artigo propõe uma discussão acerca das intervenções no corpo humano pela perspectiva do consumo, comunicação e psicanálise. Como objeto de estudo, as tatuagens são fenômenos férteis para pensar limites e configurações de regimes de visibilidade contemporâneos. Em particular, investigaremos intervenções estéticas em cicatrizes como tentativas de ressignificação e expressão corporal através do programa BBC Three: A Tattoo To Change Your Life. A produção de novos sentidos através de tais inscrições na pele manifesta a celebração de um compromisso moral de um dever-ser, fundamentado na condição corpórea como subterfúgio para construção e reconhecimento de subjetividades.
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Publicado
2018-11-13
Edição
Seção
Artigos
Como Citar
Rodarte, A. K., Carvalho, T., & Marcelino, R. (2018). Florescer o Eu na pele: reflexões sobre tatuagens e regimes de visibilidade. Anagrama, 12(2). https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2018.150452