Florescer o Eu na pele

reflexões sobre tatuagens e regimes de visibilidade

Autores

  • André Kupfermann Rodarte ESPM
  • Thaísa Carvalho
  • Rosilene Marcelino

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2018.150452

Resumo

Este artigo propõe uma discussão acerca das intervenções no corpo humano pela perspectiva do consumo, comunicação e psicanálise. Como objeto de estudo, as tatuagens são fenômenos férteis para pensar limites e configurações de regimes de visibilidade contemporâneos. Em particular, investigaremos intervenções estéticas em cicatrizes como tentativas de ressignificação e expressão corporal através do programa BBC Three: A Tattoo To Change Your Life. A produção de novos sentidos através de tais inscrições na pele manifesta a celebração de um compromisso moral de um dever-ser, fundamentado na condição corpórea como subterfúgio para construção e reconhecimento de subjetividades. 

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Biografia do Autor

  • Rosilene Marcelino
    Doutoranda em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, mestre em Comunicação e Práticas de Consumo pela ESPM-SP, membro do Grupo de Pesquisa Comunicação, educação e consumo: as interfaces na teleficção (ESPM-SP). Docente da ESPM-SP. E-mail: rosilene.marcelino@outlook.com.      

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Publicado

2018-11-13

Como Citar

Rodarte, A. K., Carvalho, T., & Marcelino, R. (2018). Florescer o Eu na pele: reflexões sobre tatuagens e regimes de visibilidade. Anagrama, 12(2). https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2018.150452