Aura e Fantasmagoria
inscrição subjetiva em dois curtas-metragens de compilação
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2019.157506Palavras-chave:
Filme de compilação, Arquivo, Memória, Autorretrato, Inscrição subjetivaResumo
Este artigo propõe uma abordagem do cinema de compilação pela ótica da inscrição subjetiva. Para tanto, parte-se de uma problematização da noção de arquivo e da utilização deste como forma de articulação histórica no filme de compilação. Para matizar a relação entre o filme de compilação e a memória afetiva realiza-se o estudo de caso de dois curta-metragens brasileiros de compilação, Inconfissões (Ana Galizia, 2017) e Sem título #1: Dance of Leitfossil (Carlos Adriano, 2014), em que os cineastas que utilizam o arquivo recuperado como forma de lidar com a morte de um familiar, marcando subjetivamente a re-enunciação.
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