Aura e Fantasmagoria

inscrição subjetiva em dois curtas-metragens de compilação

Autores

  • Lucas Manuel Mazuquieri Reis Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2019.157506

Palavras-chave:

Filme de compilação, Arquivo, Memória, Autorretrato, Inscrição subjetiva

Resumo

Este artigo propõe uma abordagem do cinema de compilação pela ótica da inscrição subjetiva. Para tanto, parte-se de uma problematização da noção de arquivo e da utilização deste como forma de articulação histórica no filme de compilação. Para matizar a relação entre o filme de compilação e a memória afetiva realiza-se o estudo de caso de dois curta-metragens brasileiros de compilação, Inconfissões (Ana Galizia, 2017) e Sem título #1: Dance of Leitfossil (Carlos Adriano, 2014), em que os cineastas que utilizam o arquivo recuperado como forma de lidar com a morte de um familiar, marcando subjetivamente a re-enunciação.

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Publicado

2019-10-11

Como Citar

Reis, L. M. M. (2019). Aura e Fantasmagoria: inscrição subjetiva em dois curtas-metragens de compilação. Anagrama, 13(2), 1-19. https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2019.157506