A Agonia (Júlio Bressane, 1978) no cinema experimental brasileiro
uma análise a partir de Limite (Mário Peixoto, 1931)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2019.161510Palavras-chave:
Análise Fílmica, Cinema Experimental, Júlio Bressane, Intertextualidade, Mário PeixotoResumo
Este trabalho tem como objetivo realizar uma análise da relação intertextual existente entre Limite (Mário Peixoto, 1931) e A Agonia (Júlio Bressane, 1978). Limite é um longa-metragem, de estilo experimental e que foi pouco visto até a década de 1970, quando a obra é restaurada e passa a ser mais disseminada. Júlio Bressane a assiste pela primeira vez nessa ocasião, e decide realizar um longa-metragem (A Agonia) com o intuito de realizar, nas palavras do diretor, uma "crítica cinematográfica" de Limite. A análise concentrou-se nas sequências de A Agonia que reencenam, em uma chave particular, trechos do filme de Mário Peixoto.
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