O baixo orçamento como estética nos filmes de terror brasileiro independente
uma análise do curta-metragem Cova Humana (Joel Caetano, 2019)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2020.173416Palavras-chave:
baixo orçamento, cinema independente, horror, cinema brasileiroResumo
O objetivo deste artigo é analisar o curta-metragem Cova Humana, dirigido por Joel Caetano, lançado nos festivais em 2019, sob a ótica de como o baixo orçamento, comum nas produções independentes de horror no Brasil, influencia na estética do filme. Após uma breve contextualização do Paracinema de Jeffrey Sconce e do surgimento de comunidades paracinemáticas no Brasil, pretende-se observar por meio de uma análise fílmica, utilizando alguns teóricos do cinema, do último curta-metragem da RZP filmes, como houve a profissionalização dos diretores de cinema de horror independente que apropriaram-se das dificuldades do baixo orçamento como estética de seus filmes, conduzindo as narrativas das obras através da inventividade.
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