Jennifer’s Body: a indústria cinematográfica do terror a representação da mulher
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2023.214482Palavras-chave:
Jennifer's Body, Mulher, Hegemonia Culural, TerrorResumo
Este artigo tem como objetivo tecer uma análise acerca da maneira com que a indústria cinematográfica do terror colabora no processo de construção da imagem da mulher e como isso pode influenciar a questão da “igualdade de gênero”. Para observar-se o fenômeno citado, um estudo de caso do filme “Jennifer’s Body” é constituído a fim de se notar, por meio da sua repercussão em dois períodos diferentes, a questão em torno da representação das mulheres, bem como a dificuldade de se inserir no mercado cinematográfico longa metragens que fujam da ideologia existente de como realizar essa representação. Conclui-se, diante o cenário de promoção dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) desenvolvidos pela ONU em que um dos pontos levantados é o da “igualdade de gênero” que essa análise é de suma importância social.
Downloads
Referências
BOLANHO, Malu. O Renascimento de Jennifer’s Body. https://medium.com/vertovina/o-renascimento-de-jennifers-body-b43181656c1. Acessado em 28/03/2023.
ENGELS, F.; MARX, K. Manifesto Comunista. São Paulo: Boitempo Editorial, 1988.
GRAMSCI, Antonio. Cadernos do cárcere: temas de cultura. Ação católica. Americanismo e Fordismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
GRAMSCI, Antonio. Obras escolhidas. Tradução Manuel Cruz; revisão Nei da Rocha Cunha. São Paulo: Martins Fontes, 1978.
LINDAHL, Chris. Megan Fox Says Post-‘Transformers’ Media Image Torpedoed ‘Jennifer’s Body’. https://www.indiewire.com/features/general/megan-fox-jennifers-body-feminist-1234589224/. Acessado em 20/04/2023.
MARX, Karl. Contribuição para a crítica da economia política. Lisboa: Estampa, 1973.
MEGAN Fox critica machismo em Hollywood: 'Me viam como um casco vazio'. https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/celebridades/megan-fox-critica-machismo-em-hollywood-me-viam-como-um-casco-vazio-60767. Acessado em 20/04/2023.
MORI, Ayra. Quem tem medo de Jennifer Check?: Garota Infernal e o verdadeiro inimigo. https://personaunesp.com.br/garota-infernal-critica/. Acessado em 10/04/2023.
NETO, João. Redescobrindo "Garota Infernal" como um clássico feminista contemporâneo. https://www.esqueletosnoarmario.com/post/redescobrindo-garota-infernal. Acessado em 10/04/2023.
PEREIRA, Filipe. GAROTA INFERNAL: UM CLÁSSICO INJUSTIÇADO E VENDIDO DE FORMA ENGANOSA E MACHISTA. https://www.cinealerta.com.br/destaques/garota-infernal-um-classico-injusticado-e-vendido-de-forma-enganosa-e-machista/. Acessado em 14/04/2023.
REIS, Isabela. O reconhecimento tardio de Garota Infernal. https://valkirias.com.br/o-reconhecimento-tardio-de-garota-infernal/. Acessado em 14/04/2023
SHARF, Zack. Karyn Kusama: Watching ‘Jennifer’s Body’ Only Get Marketed to Teen Boys Was Painful. https://www.indiewire.com/features/general/karyn-kusama-jennifers-body-marketing-misogynistic-1202026860/. Acessado em 20/04/2023.
TREVISAN, Juliana. Uma reflexão sobre Rape Revenge e falso feminismo. https://deliriumnerd.com/2020/11/19/uma-reflexao-sobre-rape-revenge-e-falso-feminismo/. Acessado em 14/04/2023.
WOOD, Robin. Hollywood from Vietnam to Reagan... and Beyond: A Revised and Expanded Edition of the Classic Text. Columbia: Columbia University Press, 2003.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Júlia Loureiro Privatti
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
