O Bosque que Cala e o Bosque que Canta: Projeto de Tradução de 'Walden' de Thoreau
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2011.35522Palavras-chave:
Walden, Thoreau, Tradução, Lacan, SemióticaResumo
O objetivo deste artigo é sugerir um projeto de tradução do clássico Walden de Thoreau a partir de uma conceituação do que entendemos como a voz de um signo. Tendo origem na semiótica lacaniana, especificamos o significante-fálico e o significante-mestre. A partir desses, desenvolvemos um conceito de ritmo próprio, do qual a voz emerge como um padrão ambíguo. Aplicamos essa metodologia a nossa obra e encontramos uma voz que cala/canta em Walden. Valendo-nos de um trecho alegórico, comentamos uma tradução já existente e propomos um novo projeto com base teórica na interioridade da Natureza no Eu e com base prática na divisão em elementos poéticos através de “versos” na prosa. Defendemos que o sentido musical é um suplemento da voz ao significado e concluimos apontando para futuros projetosDownloads
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Publicado
2010-11-10
Edição
Seção
Artigos
Como Citar
O Bosque que Cala e o Bosque que Canta: Projeto de Tradução de ’Walden’ de Thoreau. (2010). Anagrama, 4(3), 1-13. https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2011.35522