Os córregos ocultos na paisagem urbana: o caso da bacia do Carajás

Autores

  • Arthur Simões Caetano Cabral Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2012.35630

Palavras-chave:

Córrego Carajás, urbanização, córregos ocultos, memórias coletivas, paisagem urbana, São Paulo

Resumo

Nesse dossiê, buscamos contextualizar vestígios de cursos d’água canalizados, enquanto elementos naturais da paisagem urbana, nos processos de consolidação da urbanização de acordo com o desenvolvimento histórico da cidade de São Paulo e na situação geomorfológica do sítio em que ela está situada. A percepção de tais elementos naturais da paisagem que, sobrepostos por dispositivos antrópicos, dissimulam-se no cotidiano urbano, permite não apenas o afloramento de memórias coletivas relativas a paisagens há muito modificadas, como também corresponde ao pleno conhecimento da identidade da paisagem urbana atual. Assim, por meio de levantamentos cartográficos de diferentes épocas, registros fotográficos e coleta de depoimentos, apresenta-se, aqui, o estudo da bacia do Córrego Carajás, situado na Zona Norte da cidade de São Paulo

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Biografia do Autor

  • Arthur Simões Caetano Cabral, Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
    Estudante de Graduação do 5º semestre do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU USP). É bolsista de iniciação científica junto ao programa Ensinar com Pesquisa da Universidade de São Paulo com o projeto Córregos Ocultos do Laboratório Paisagem, Arte e Cultura, coordenado pelo Prof.º Dr.º Vladimir Bartalini.

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Publicado

2012-02-12

Edição

Seção

Dossiês

Como Citar

Os córregos ocultos na paisagem urbana: o caso da bacia do Carajás. (2012). Anagrama, 5(3), 1-34. https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2012.35630