Dois Angélicos: Argan e Didi-Huberman

Autores

  • João Cícero Teixeira Bezerra Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2016.121441

Palavras-chave:

Historiografia, Renascimento, Crítica, Espaço, Fra Angelico

Resumo

O presente artigo apresenta dois perfis criados para Fra Angelico por dois historiadores da arte, Giulio Carlo Argan e George Didi-Huberman. Cotejam-se aproximações existentes entre a percepção dos historiadores no que se refere ao caráter inabitual de Angelico dentro do contexto do Renascimento italiano e as diferentes metodologias de abordagens usadas pelos estudiosos. Analisa-se o modo diferenciado de interpretação dado pelos autores às pinturas do artista e às fontes intelectuais formativas de Angelico, como São Tomás de Aquino, e apresenta-se o diálogo de ambos com a produção de Giorgio Vasari. Assim, o trabalho ajuíza sobre duas perspectivas historiográficas, a moderna de Argan e a contemporânea de Didi-Huberman, a fim de produzir um juízo acerca dos limites dos métodos.

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Biografia do Autor

  • João Cícero Teixeira Bezerra, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
    Historiador e Crítico de Arte e Teatro, dramaturgo, escritor. Formado em Teoria do Teatro pela UniRIO, Mestre em Artes Cênicas pela mesma instituição, Doutor em História Social da Cultura na PUC-RIO.

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Publicado

2016-12-28

Edição

Seção

Artigos

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