Max Bense/Aloísio Magalhães (Alemanha, 1969): o contexto popular e transcultural de Der Weg eines Zeichens

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2018.141261

Palavras-chave:

Max Bense, Aloísio Magalhães, teoria do signo, tipografia, popularidade

Resumo

Se o impulso modernista demanda novas abordagens, muitos defendem que voltar a atenção para as redes de trocas artísticas é um modo de reatualizar o paradigma modernista. Em 1969, o artista e designer brasileiro Aloísio Magalhães (1927-1982) exibiu uma série de fotografias na galeria de estudos do Studium Generale, da Universidade de Stuttgart, um espaço de exposição dedicado ao discurso interdisciplinar fundado por Max Bense (1910-1990) em 1958. Neste artigo quero discutir os aspectos principais do projeto dessa exposição, comparando-o com o movimento concretista e com a perspectiva de Lina Bo Bardi sobre exposições, assim como quero examinar as diferentes abordagens culturais do projeto fotográfico de Magalhães e suas afinidades com a proposta do formalismo, do concretismo e da teoria do signo.

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Biografia do Autor

  • Susanne Neubauer, Freie Universität Berlin

    Curadora e historiadora da arte, doutora pela Universidade de Zurique com tese sobre Paul Thek. Publicou nos periódicos RIHA Journal, Konsthistorisk tidskrift e Theory, Culture and Society. Atualmente, prepara o livro Entangled Diversities: Brazilian Art in Post-1945 Germany.

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Publicado

2018-04-13

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Max Bense/Aloísio Magalhães (Alemanha, 1969): o contexto popular e transcultural de Der Weg eines Zeichens. (2018). ARS (São Paulo), 16(32), 121-138. https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2018.141261