Revolução visual da arte de Eisenstein em Ivan, o Terrível
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2018.146458Palavras-chave:
Mensagem cinematográfica, produção cultural, crítica de arte, construção estética, análise do fotogramaResumo
A proposta do artigo é a leitura da mensagem cinematográfica e fotográfica do filme Ivan o Terrível – Parte II do diretor Sergei Eisenstein. A metodologia de pesquisa tem como ponto de partida a análise do fotograma idealizado pelo crítico Roland Barthes entre os sentidos óbvio e obtuso. Em adição, amplia-se a circulação de sentidos do objeto artístico para o ponto de vista descritivo e cultural de Erwin Panofsky, além da leitura do elemento técnico-estético. Instrumento de denúncia, a obra clássica Ivan o Terrível – Parte II se eterniza ao ser legitimado como registro histórico do passado e metáfora do presente. Esta pesquisa na área da arte, de caráter teórico e crítico, trabalha com a ideia de que com lirismo plástico e discussão política esta obra cinematográfica contribui para promover uma revolução visual.
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