Sombra como um índice de corporeidade: revisitando sombras na história da pintura ocidental desde seus mitos de origem até o Renascimento

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2024.183885

Palavras-chave:

História da arte, Pintura, Sombra, Representação, Corporeidade

Resumo

Partindo de um amplo entendimento da sombra como conceito espacial, o presente ensaio propõe uma revisão bibliográfica sobre as representações de sombra na história da pintura ocidental tradicional, tanto em suas dimensões técnicas quanto simbólicas. Por meio de imagens pontuais, o texto comenta este tema, limitando-se a um recorte temporal, desde os mitos fundadores da pintura na Idade Antiga até o século XVI. O embate teórico confronta uma ideia preestabelecida de que as representações de sombra anteriores ao Cinquecento ocorreram apenas de maneira intuitiva. Com isso, busca-se demonstrar que, apesar das limitações técnicas da pintura medieval, as sombras já eram utilizadas como elementos articuladores de significado ao oferecer testemunho e representação de alguma corporeidade.

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Biografia do Autor

  • Jamerson Sérgio Passos Rezende, Instituto Federal do Norte de Minas Gerais

    Jamerson Sérgio Passos Rezende é professor de Arte no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais (IFNMG), Campus Salinas. Possui Licenciatura e Bacharelado em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Universidade Federal de Uberlândia (UFU); e Mestrado pelo Programa de Pós-graduação em Artes, com ênfase em Práticas e Processos (na subárea de Artes visuais), pela mesma instituição.

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Publicado

2024-05-22

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Rezende, J. S. P. (2024). Sombra como um índice de corporeidade: revisitando sombras na história da pintura ocidental desde seus mitos de origem até o Renascimento. ARS (São Paulo), 22, e-183885. https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2024.183885