[1]
“O ANIMADOR, AQUELE QUE NÃO ESQUECEU A INFÂNCIA: uma perspectiva sobre animismo e ludens no teatro de animação”, Rev. Aspas, vol. 4, nº 2, p. 39–49, dez. 2014, doi: 10.11606/issn.2238-3999.v4i2p39-49.