Contribuição ao estudo do conforto térmico
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2359-537X.v0i86p3-14Resumo
Estudaram-se, neste trabalho, as variações da sensação de confôrto térmico contra as de alguns índices conhecidos. As observações, em número de vinte, realizaram-se na estação fria do ano (agosto e setembro), entre nove e dez horas da manhã, no interior duma sala de aulas, aproveitando-se as condições térmicas naturais reinantes no local. A sensação de confôrto térmico foi avaliada pelo método da votação, e o grupo de votantes constou, em média, de 43 indivíduos, todos do sexo feminino, de idade variando entre 18 e 29 anos, normalmente vestidos e em condições de sedentariedade A sensacão média de confôrto apresentou os seguintes graus de correlação (coeficiente de Pearson): com o cata sêco, -0,94; com o cata úmido, -0,71 ; com a temperatura efetiva (escala normal), 0.85; com o bulbo sêco, +0,92; com o bulbo úmido, -0,39. Os valores ótimos de confôrto foram de 5, 2 5 para o çata sêco; 15,0 para o cata úmido; 19,5ºC para a temperatura efetiva (escala normal) ; e 21,O ºC para o bulbo sêco.Downloads
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Publicado
1945-09-16
Edição
Seção
Artigos
Licença
Copyright (c) 1945 Boletim do Instituto de Higiene de São Paulo

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Como Citar
Contribuição ao estudo do conforto térmico. (1945). Boletim Do Instituto De Higiene De São Paulo, 86, 3-14. https://doi.org/10.11606/issn.2359-537X.v0i86p3-14