Observações sobre stomatopoda Squilla brasiliensis calman, 1917 na plataforma continental do Rio Grande do Sul

Autores

  • Luiz Roberto Tommasi Universidade de São Paulo; Instituto Oceanográfico
  • Gilda Bordin Universidade de São Paulo; Instituto Oceanográfico

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1679-87591987000100005

Palavras-chave:

Número da população, Densidade da população, Fatores abióticos, Distribuição geográfica, Plataforma continental, Stomatopoda, Squilla brasiliensis, N/Oc."Prof. W. Besnard", Rio Grande do Sul

Resumo

O Stomatopoda Squilla brasiliensis ocorreu em 60 estações na plataforma continental do Rio Grande do Sul. É aparentemente, bastante freqüente entre 19 e 285 m de profundidade, mas especialmente entre 100 e 150 m, temperatura da água de fundo de 12,22 a 24,45ºC, salinidade de 30,20 a 36,16º/.., fundo de areia fina e lodo com baixo teor de calcario (0-20%) na fração menor do que 44µ. Ocorreu especialmente em fundos sob influencia da massa de água Subtropical. As maiores abundancias ocorreram entre 30º e 31ºS e entre 49º e 50ºW. Vários exemplares, tanto machos como fêmeas, apresentaram telso com bordos entumescidos, o que sugere não ser essa uma característica ligada ao sexo nesta espécie .

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Publicado

1987-01-01

Edição

Seção

Artigos