Desenvolvimento pós-embrionário de Clibanarius antillensis Stimpson, 1859 (Crustacea, Diogenidae), em laboratório

Autores

  • Ana Luiza Brossi-Garcia Departamento de Zoologia. Instituto de Biociências. Universidade Estadual Paulista
  • Nilton José Hebling Departamento de Zoologia. Instituto de Biociências. Universidade Estadual Paulista

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2526-3358.bolzoo.1983.121953

Palavras-chave:

Anatomia, Larvas, Clibanarius antillensis Stimpson

Resumo

Este trabalho foi realizado com a finalidade de descrever a anatomia externa das larvas de Clibanarius antillensis STIMPSON, 1859 criadas em laboratório. Os estádio de zoea e megalopa foram descritos. Fêmeas ovígeras foram coletadas em praias de S. Sebastião, São Paulo, Brasil. Os animais foram mantidos até a eclosão no laboratório em água do mar filtrada (salinidade 35 °/oo). As larvas foram criadas individualmente e alimentadas com nauplius de Artemia salina e a água foi mudada diariamente. Quatro ou cinco estádios de zoea e megalopa foram obtidos e o período de desenvolvimento foi completado em 39 dias (valor médio) à 18,8°C e 29 dias à 22°C. Comparações anatômicas foram feitas com larvas de outras espécies brasileiras particularmente com as do mesmo gênero. Observou- se estreita correlação entre C.antillensis e C. vittatus (Bosc, 1802).

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Publicado

1983-12-14

Edição

Seção

Artigos