Um conjunto de dados derivados de observações sobre mais de 60 espécies de moluscos opistobrânguios dos oceanos Atlântico e Pacífico, incluindo espécies planctotróficas, lecitotróficas e não-pelágicas, foi submetido à análise para encontrar uma expressão que ajuste a massa de observações de modo aceitável. A principal finalidade foi quantificar as relações entre tamanho do ovo, período embrionário e temperatura de criação de opistobrânquios. A temperatura provou ser de importância capital na medida que uma mudança de 283 para 296 graus absolutos aumentou a taxa de desenvolvimento por um fator de 2.07. O tamanho do ovo foi quase tão importante: um aumento no diâmetro do ovo de 73 para 181 micrômetros aumentou o período embrionário por um fator de 2.02. O tempo de desenvolvimento fez apenas ligeira diferença e diferenças negligenciáveis puderam ser atribuídas ao fato das espécies serem atlânticas ou pacíficas.