Mulheres Originárias: Reflexões com movimentos de indígenas mulheres sobre as existências e inexistências de feminismos indígenas
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v30i2pe190396%20Palavras-chave:
Karipuna do Amapá, Indígenas mulheres, Feminismos indígenas, Corpos-territórios, Antropologia indígenaResumo
Este artigo é realizado por uma jovem do povo Karipuna do Amapá, antropóloga e socióloga, que realiza pesquisas com as mulheres de seu povo de origem, as quais são suas parentas por linhagem matrilinear: mãe, tias e com a memória da avó. Em conjunto com as oralidades, diálogos, vivências e memórias que nós indígenas compartilhamos nos territórios das aldeias e das cidades e com os ensinamentos que as parentas compartilham nos movimentos e nas universidades, busco por meio desta proposta de artigo tecer reflexões sobre os movimentos de indígenas mulheres e sobre os momentos em que fui questionada, nos espaços acadêmicos, sobre a existência ou não inexistência e sobre o que seria um feminismo indígena.
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