Lições sobre a recusa na Antropologia: Mauro Almeida e a tarefa da descolonização permanente do pensamento an(tropo)lógico
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v32i2pe214672Resumo
Como o próprio autor anuncia, pessoas desavisadas podem estranhar a reunião heteróclita aqui apresentada, mas Mauro Almeida é generoso em nos guiar em um programa de leitura capaz de conectar suas reflexões nas últimas décadas, de um intelectual sofisticado, mas que pensa o mundo a partir do chão das lutas políticas por direitos socioambientais com os seringueiros, ribeirinhos e povos indígenas na Floresta Amazônica. Entre as lições possíveis de serem apreendidas na leitura da obra, há a recusa a uma antropologia que não se coloque justaposta à política, em que as guerras ontológicas não separam "a teoria da prática"
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Eu concordo a presente declaração como expressão absoluta da verdade, também me responsabilizo integralmente, em meu nome e de eventuais co-autores, pelo material apresentado.
Atesto o ineditismo do trabalho enviado.