Preservar la memoria negra es tecnología de supervivencia: notas sobre las actividades educativas del Museo Afro-Brasil-Sur a través del NEABI/Unesc en el Extremo Sur de Santa Catarina
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v34i1pe234828Palabras clave:
Memoria Negra, Epistemicidio, Museos digitales, Educación antirracistaResumen
Esta investigación tiene como objetivo analizar la preservación de la memoria negra e indígena en el extremo sur de Santa Catarina, a partir de las acciones del Museo Afro-Brasil-Sur (MABSul) y del Centro de Estudios Afrobrasileños e Indígenas (NEABI/Unesc). La investigación indaga en la falta de representatividad de estas poblaciones en los espacios tradicionales de memoria y discute alternativas inclusivas. Se analizaron proyectos producidos como el Árbol Etnológico y el Juego de Memoria Sankofa, que rescatan y valoran saberes ancestrales. Los resultados indican que estas iniciativas contribuyen al fortalecimiento de la identidad cultural, la democratización del conocimiento y la lucha contra el epistemicidio. Se concluye que la expansión de estas acciones es fundamental para promover la equidad racial e insertar narrativas afrobrasileñas en los currículos escolares y universitarios y en los espacios de memoria.
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