Hannah Arendt, a ação política e a experiência dos gregos

Autores

  • Edson Luis de Almeida Teles Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Filosofia.

Palavras-chave:

liberdade, pluralidade, totalitarismo, trabalho, fabricação, ação, esfera pública

Resumo

Este artigo trata do fenômeno da despolitização e do totalitarismo no mundo contemporâneo. Recorrendo à descrição proposta por Hannah Arendt das atividades humanas: trabalho, fabricação e ação, as três for­mas pelas quais os homens agem, faremos uma breve exposição de suas relações com os temas da finalidade e do produto da ação e do espaço onde ela é praticada. Para tanto, examinamos a experiência do mundo grego como uma referência inaugural da sociedade ocidental. O objetivo deste artigo é discutir aspectos gerais da teoria arendtiana da ação política.

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Biografia do Autor

  • Edson Luis de Almeida Teles, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Filosofia.

    Mestrando no Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo e bolsista da FAPESP

Referências

ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo. Trad. Roberto Raposo. São Paulo, Companhia das Letras, 1989.

ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Trad. Roberto Raposo. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1997.

ARENDT, Hannah. Entre o Passado e o Futuro. Trad. Mauro W. Barbosa de Almeida. São Paulo, Perspectiva, 1997.

CHAUI, Marilena. Introdução à História da Filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1994.

SONTHEIMER, Kurt. "Prefácio". In: ARENDT, H. O que é política? Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1998.

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Publicado

2022-06-23

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Hannah Arendt, a ação política e a experiência dos gregos. (2022). Cadernos De Ética E Filosofia Política, 1(03), 151-161. https://revistas.usp.br/cefp/article/view/199276