Montesquieu e Rousseau: a natureza da sublimidade da razão
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v1i16p216-227Palavras-chave:
religião, política, leis, razão sublimeResumo
O objetivo deste texto é analisar, tanto em Montesquieu quanto em Rousseau, em que sentido e com qual finalidade esses autores recorrem a uma razão “sublime” associada à figura – ao mesmo tempo religiosa e política – do legislador.Downloads
Referências
BAYLE, P. Dictionnaire historique et critique. Paris : Éditions Sociales, 1974.
BAYLE, P. Pensées diverses sur la comète. Paris : STFM, 1994.
BARRIÈRE, P. Un grand provincial: Charles-Louis de Secondat, Baron de La Brède e de Montesquieu. Bordeaux: Delmas, 1946.
KAWAUCHE, T. “Da religião natural à religião civil em Rousseau”. Princípios, Natal, v. 15. n. 23, p. 117-133, jan.-jun. 2008.
MAQUIAVEL, N. Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
MONTESQUIEU. Œuvres complètes, éd. André Masson. Paris: Nagel, 1950-1955, 3 v.
MORI, G. Bayle philosophe. Paris: Honoré-Champion, 1999.
ROUSSEAU, J.-J. Oeuvres complètes. Paris: Gallimard (Bibliothèque de la Pléiade), 1959-1995, 5 v.
SANTOS, A. C. A via de mão dupla: tolerância e política em Montesquieu. Ijuí/São Cristóvão: Edunijuí/EDUFS, 2006.
WATERLOT, G. Rousseau: religion et politique. Paris: Presses Universitaires de France, 2004.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2010 Antônio Carlos dos Santos

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.