Quero voltar para a minha terra: angolanas e guineenses depois do diploma
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v26i1p127-136Palavras-chave:
Mulheres angolanas e guineenses, Educação e trabalho em São PauloResumo
As entrevistadas,oriundas de Angola e de Guiné Bissau,chegaram com um objetivo principal que era o de estudar, obter uma formação, para melhorar a própria vida e a da sua família, quando regressarem. Vieram por conta própria. Em São Paulo, as redes de solidariedade encontradas e as construídas, frágeis, (como as da terra de origem), para lhes proporcionar a inserção social e econômica, que lhes facilitasse, a obtenção do objetivo principal. Trabalham em atividades informais, estudam,intermitentemente, em escolas privadas.Três experiências lhes causaram forte impacto, quando chegaram a São Paulo: a maneira desrespeitosa como são tratadas as pessoas idosas; a relação entre pais e filhos, a quase ausência de autoridade paterna; e o tipo de namoro dos jovens . Querem retornar depois do diploma. Não sabem quando isso será possívelDownloads
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Publicado
2016-02-22
Edição
Seção
Dossiê Amazônia
Como Citar
Quinteiro, M. da C. (2016). Quero voltar para a minha terra: angolanas e guineenses depois do diploma. Cadernos CERU, 26(1), 127-136. https://doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v26i1p127-136