Entre a arte e a política: a configuração da arquitetura moderna paulista sob o olhar de Vilanova Artigas nas décadas de 1940 a 1960
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v35i1p213-235Palavras-chave:
Arquitetura moderna, Ditadura militar, Brutalismo, Revista Fundamentos, Partido Comunista Brasileiro(PCB)Resumo
O presente artigo tem como propósito versar sobre a produção artística e atuação política do arquiteto João Batista Vilanova Artigas durante as décadas de 1940 até meados da década de 1960, após a consolidação do regime militar. O arquiteto é considerado uma das principais expressões da arquitetura moderna em São Paulo. Foi militante assíduo do Partido Comunista Brasileiro-PCB e editor da revista Fundamentos, que congregou intelectuais e artistas comunistas que almejavam a crítica da modernidade sob a perspectiva do realismo socialista. Assim, propõe-se apresentar algumas de suas obras arquitetônicas e suas concepções estéticas e artísticas. Além disso, busca-se compreender como este arquiteto e militante político tentou romper com o invólucro doutrinário e seguir um caminho específico para a arquitetura moderna e o urbanismo brasileiro.
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