Odisseia, canto 6: um laboratório de tradução poético-filológica

Autores

  • Giuliana Ragusa Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Rafael Brunhara Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2359-5388.i30p60-87

Palavras-chave:

Homero, Odisseia, Épica Grega

Resumo

A tradução, longe de ser um procedimento meramente técnico, põe em relevo cultura, formação, sensibilidade e metodologia de um tradutor. Por esse motivo, este trabalho propõe um primeiro experimento para uma nova tradução da Odisseia de Homero. Ainda que vivamos um rico momento de traduções de Homero no Brasil, esta terá como critérios máximos clareza, concisão, precisão e estética, pensados com igual importância e o amparo de notas explicativas concisas, que deem conta do universo e da poética homéricas. O artigo propõe uma tradução do Canto 6, guiada por esta abordagem.

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Referências

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Publicado

2025-11-21

Como Citar

Ragusa, G., & Brunhara, R. (2025). Odisseia, canto 6: um laboratório de tradução poético-filológica. Cadernos De Literatura Em Tradução, 30, 60-87. https://doi.org/10.11606/issn.2359-5388.i30p60-87